É aqui que surge uma alternativa revolucionária: os probióticos. 

Estudos de caso e feedbacks de nossos clientes já demonstram o impacto positivo dessa solução. Ao incluir probióticos na dieta dos peixes, não só promovemos uma melhor absorção de nutrientes, como também fortalecemos o sistema imunológico dos animais, aumentando sua resistência a doenças. Isso é confirmado por alterações na morfologia intestinal, com aumento da superfície de absorção e densidade de microvilosidades, além de uma modificação benéfica na composição e atividade da microbiota. 

A eficácia dessa abordagem moderna vai além dos benefícios biológicos. Estamos falando de um movimento global. De acordo com a FAO, a aquicultura cresceu 32,85% de 2011 a 2018, uma expansão impulsionada por novas técnicas de produção que não apenas reduzem custos, mas também elevam a produtividade e a qualidade de forma sustentável. No Brasil, o potencial é gigantesco. Mesmo ocupando a 13ª posição no ranking mundial, nosso país possui vantagens naturais incomparáveis: clima favorável, vasta disponibilidade hídrica e uma extensa zona econômica exclusiva. 

Mas, onde entra a sua empresa nisso? 

Este é o momento de se posicionar como um líder na adoção de práticas sustentáveis na aquicultura. O uso de probióticos não é apenas uma alternativa—é uma necessidade emergente. Imagine poder afirmar que sua produção não apenas responde às demandas do mercado, mas também às crescentes preocupações ambientais. Imagine ser reconhecido como um pioneiro em uma tecnologia que não apenas melhora a produtividade, mas também contribui para a saúde do planeta e das pessoas. 

A escolha é sua: continuar no ciclo vicioso dos antibióticos ou liderar a transformação com probióticos. 

O futuro da aquicultura está em nossas mãos. E a hora de agir é agora.